sábado, 17 de dezembro de 2016

UBS ITAPOÃ DF - PLANIFICAÇÃO 1 - PRÉ PLANIFICAÇÃO







LINK: https://youtu.be/7Vas8Z_ZPa8

NA PRÉ-PLANIFICAÇÃO OS TRABALHOS FORAM FEITOS PRA ORGANIZAR O MELHOR POSSÍVEL AS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS NO SERVIÇO, COM A FINALIDADE DE UNIFICAR O REGISTRO DOS DADOS DOS PACIENTES COM RISCO CARDIOVASCULAR ALTO, ALÉM DE MARCAR OS PRONTUÁRIOS DE INTERESSE PRA FACILITAR FUTURAS REVISÕES.
O LEVANTAMENTO FOI FEITO COM PRONTUÁRIOS DE PACIENTES ATENDIDOS DESDE FEVEREIRO DE 2016 (10 MESES DE ATENDIMENTO) E COM AS LISTAS ATUALIZADAS DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SÁUDE.

A PLANIFICAÇÃO É UMA ESTRATÉGIA FEITA COM APOIO DO CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE - CONASS, PRA ORGANIZAR SERVIÇOS DE SAÚDE EM RELAÇÃO A DETERMINADA ÁREA DE INTERESSE - NO CASO DO DISTRITO FEDERAL, RA REGIÃO LESTE, NO ITAPOÃ EM 2016 E 2017, RISCO CARDIOVASCULAR COM ENFOQUE EM HIPERTENSÃO E DIABETES.

AUTORES DA APRESENTAÇÃO:
ESTÊVÃO CUBAS R.
PLÍNIO MÁXIMO
CAMILA MARIANO
KELLY REZENDE
CRISTINA C. ROLIM
GABRIEL C. ROLIM
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terça-feira, 20 de setembro de 2016

CARTILHA DE ORIENTAÇÃO REFLUXO GASTROESOFÁGICO

 GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF











CARTILHA DE ORIENTAÇÃO
REFLUXO GASTROESOFÁGICO











2016

GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF



CARTILHA DE ORIENTAÇÃO 
REFLUXO GASTROESOFÁGICO





Cartilha destinada à orientação do atendimento médico por internos do 12o semestre do curso de medicina da Universidade de Brasília tendo em vista a melhoria da informação para pacientes.



AUTORIA

  • CRISTINA LÚCIA ROCHA CUBAS ROLIM CRM-DF 7249




GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF 

INTRODUÇÃO
Sabe-se que o entendimento das orientações em saúde a serem seguidas é um ponto importante na relação médico-paciente. Há poucos estudos no Brasil a respeito de estratégias para segurança do paciente no processo de uso de medicamento após alta, sendo a principal estratégia adotada a orientação realizada de forma estruturada (MARQUES 2014). Realidade provavelmente presente na atenção primária.
 Essa cartilha contém as recomendações mínimas para pacientes atópicos para que a informação chegue de forma clara e para que o médico em formação possa se orientar de forma estruturada.
A cartilha busca uma linguagem objetiva e acessível ao paciente, com termos técnicos quando estritamente necessário, estruturadas em tópicos a serem abordados durante a consulta e que facilitem a compreensão do paciente em consultas subsequentes. Além disso, solicita-se ao médico em formação que o paciente repita com suas próprias palavras as informações que acabou de receber.
Sabe-se que o entendimento das orientações em saúde a serem seguidas é um ponto importante na relação médico-paciente.
 



 GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF




OBJETIVO GERAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

IMPACTO ESPERADO: 
  • Melhora da qualidade da comunicação entre médico e paciente;
  • Roteiro mínimo específico a ser seguido pelo Interno;
  • Explicação médica por parte do interno dos tópicos principais durante o atendimento
  • Confirmação do entendimento dos principais tópicos durante a consulta por parte do paciente
  • Material educativo resumido de apoio para o paciente - revisão de conceitos principais em consultas subsequentes (diário de crise)


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MEDIDAS ANTI-REFLUXO
  1. LEVANTAR PARTE DE CIMA DA CAMA (15 A 20CM,  POR EXEMPLO: COLOCAR TIJOLOS EMBAIXO DOS PÉS DA CAMA NA PARTE DA CABEÇA)
  2. REDUZIR ALIMENTOS QUE CAUSEM SINTOMAS (PRINCIPAIS: GORDURAS, LIMÃO E LARANJA, CAFÉ, ÁLCOOL, REFRIGERANTES, HORTELÃ, MENTA, MOLHO DE TOMATE, CHOCOLATE, TEMPEROS EM EXCESSO: ALHO, CEBOLA, PIMENTA, ETC…)
  3. EVITAR SE DEITAR APÓS REFEIÇÕES, ESPERAR 2 A 3 HORAS (QUANTO MAIS QUANTIDADE E GORDURA, MAIS ESPERA)
  4. EVITAR REFEIÇÕES MUITO GRANDES, COMER POUCO E MAIS VEZES AO DIA
  5. PARAR DE FUMAR
  6. EVITAR COMER JUNTO COM LÍQUIDOS
  7. EVITAR ROUPAS E CINTOS APERTADOS
  8. EVITAR CERTOS GRUPOS DE REMÉDIO (ANTAGONISTA CANAL DE CÁLCIO, NITRATOS, MORFINA, ANTICOLINÉRGICOS, PROGESTERONA, DIAZEPAM, BARBITÚRICOS, TEOFILINA)




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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
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DIAS - EVENTOS DE ALERGIA

MANHÃ TARDE NOITE

1


2


3


4


5




PREVINIR É MELHOR DO QUE REMEDIAR





  • GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
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REFERÊNCIAS

MARQUES, Liete de Fátima Gouveia; ROMANO-LIEBER, Nicolina Silvana. Segurança do paciente no uso de medicamentos após a alta hospitalar: estudo exploratório1.Saude soc., São Paulo ,  v. 23, n. 4, p. 1431-1444,  Dec.  2014 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902014000401431&lng=en&nrm=iso>. access on  21  Sept.  2016.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902014000400025.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Acolhimento à demanda espontânea : queixas mais comuns na Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
290 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II)
  • ISBN 978-85-334-1973-5 GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
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REFERÊNCIAS







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CARTILHA DE ORIENTAÇÃO PACIENTES ATÓPICOS

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CARTILHA DE ORIENTAÇÃO
PACIENTES ATÓPICOS











2016

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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF



CARTILHA DE ORIENTAÇÃO 
PACIENTES ATÓPICOS





Cartilha destinada à orientação do atendimento médico por internos do 12o semestre do curso de medicina da Universidade de Brasília tendo em vista a melhoria da informação para pacientes.



AUTORIA

  • CRISTINA LÚCIA ROCHA CUBAS ROLIM CRM-DF 7249




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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF 

INTRODUÇÃO
Sabe-se que o entendimento das orientações em saúde a serem seguidas é um ponto importante na relação médico-paciente. Há poucos estudos no Brasil a respeito de estratégias para segurança do paciente no processo de uso de medicamento após alta, sendo a principal estratégia adotada a orientação realizada de forma estruturada (MARQUES 2014). Realidade provavelmente presente na atenção primária.
 Essa cartilha contém as recomendações mínimas para pacientes atópicos para que a informação chegue de forma clara e para que o médico em formação possa se orientar de forma estruturada.
A cartilha busca uma linguagem objetiva e acessível ao paciente, com termos técnicos quando estritamente necessário, estruturadas em tópicos a serem abordados durante a consulta e que facilitem a compreensão do paciente em consultas subsequentes. Além disso, solicita-se ao médico em formação que o paciente repita com suas próprias palavras as informações que acabou de receber.
Sabe-se que o entendimento das orientações em saúde a serem seguidas é um ponto importante na relação médico-paciente.
 



 GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF




OBJETIVO GERAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

IMPACTO ESPERADO: 
  • Melhora da qualidade da comunicação entre médico e paciente;
  • Roteiro mínimo específico a ser seguido pelo Interno;
  • Explicação médica por parte do interno dos tópicos principais durante o atendimento
  • Confirmação do entendimento dos principais tópicos durante a consulta por parte do paciente
  • Material educativo resumido de apoio para o paciente - revisão de conceitos principais em consultas subsequentes (diário de crise)


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ORIENTAÇÕES - ATOPIA (ALERGIAS)

  1. BANHO COM ÁGUA MORNA OU FRIA
  2. BANHOS CURTOS
  3. SABONETE EM ÁREAS SUJAS
  4. APÓS BANHO PASSAR CREME SEM PERFUME
  5. EVITAR AMACIENTES
  6. EVITAR PERFUME
  7. EVITAR FUMAÇA DE CIGARRO
  8. EVITAR CONTATO COM CACHORROS E GATOS
  9. EVITAR CONTATO COM TAPETE E CORTINAS
  10. LIMPEZA DO QUARTO COM MISTURA ÁGUA E ÁLCOOL (MEIO-MEIO) OU ÁGUA E ÁGUA SANITÁRIA (MEIO-MEIO)
  11. TROCA DOS LENÇÓIS DIÁRIA
  12. COLCHÃO AO SOL 1X SEMANA










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DIAS - EVENTOS DE ALERGIA

MANHÃ TARDE NOITE

1


2


3


4


5




PREVINIR É MELHOR DO QUE REMEDIAR

  • GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF

REFERÊNCIAS

MARQUES, Liete de Fátima Gouveia; ROMANO-LIEBER, Nicolina Silvana. Segurança do paciente no uso de medicamentos após a alta hospitalar: estudo exploratório1.Saude soc., São Paulo ,  v. 23, n. 4, p. 1431-1444,  Dec.  2014 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902014000401431&lng=en&nrm=iso>. access on  21  Sept.  2016.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902014000400025.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Acolhimento à demanda espontânea : queixas mais comuns na Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
290 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II)
  • ISBN 978-85-334-1973-5 GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
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CARTILHA DE ORIENTAÇÃO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

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CARTILHA DE ORIENTAÇÃO
PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO











2016

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CARTILHA DE ORIENTAÇÃO 
PEDIATRIA - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO




Cartilha destinada à orientação do atendimento médico por internos do 12o semestre do curso de medicina da Universidade de Brasília tendo em vista a melhoria da informação para pacientes.



AUTORIA
  • ESTÊVÃO CUBAS ROLIM CRM-DF 22282
  • CRISTINA LÚCIA ROCHA CUBAS ROLIM CRM-DF 7249




GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - 
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF 

INTRODUÇÃO
Sabe-se que o entendimento das orientações em saúde a serem seguidas é um ponto importante na relação médico-paciente. Há poucos estudos no Brasil a respeito de estratégias para segurança do paciente no processo de uso de medicamento após alta, sendo a principal estratégia adotada a orientação realizada de forma estruturada (MARQUES 2014). Realidade provavelmente presente na atenção primária.
 Essa cartilha contém as recomendações mínimas para pacientes atópicos para que a informação chegue de forma clara e para que o médico em formação possa se orientar de forma estruturada.
A cartilha busca uma linguagem objetiva e acessível ao paciente, com termos técnicos quando estritamente necessário, estruturadas em tópicos a serem abordados durante a consulta e que facilitem a compreensão do paciente em consultas subsequentes. Além disso, solicita-se ao médico em formação que o paciente repita com suas próprias palavras as informações que acabou de receber.
Sabe-se que o entendimento das orientações em saúde a serem seguidas é um ponto importante na relação médico-paciente.
 



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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 
PSU EQUIPE 7 – ITAPOÃ –  DF




OBJETIVO GERAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

IMPACTO ESPERADO: 
  • Melhora da qualidade da comunicação entre médico e paciente;
  • Roteiro mínimo específico a ser seguido pelo Interno;
  • Explicação médica por parte do interno dos tópicos principais durante o atendimento
  • Confirmação do entendimento dos principais tópicos durante a consulta por parte do paciente
  • Material educativo resumido de apoio para o paciente - revisão de conceitos principais em consultas subsequentes


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ORIENTAÇÕES -ALIMENTAÇÃO CD

  1. TENTAR ATÉ 10 VEZES FRUTAS DIFERENTES (CRIANÇA SE ACOSTUMAR COM GOSTO)
  2. BEM AMASSADA (NÃO DEIXAR PEDAÇOS QUE POSSAM ENGASGAR), MAS SEM DEIXAR LIQUIFEITA
  3. OVO: 1-4 PRIMEIRA SEMANA, 2-4 SEGUNDA, 3-4 TERCEIRA, OVO INTEIRO QUARTA SEMANA
  4. PAPA FRUTAS: 9H, 14H
  5. PAPA SALGADA (COMIDA DE CASA BEM AMASSADA): ALMOÇO E JANTAR
  6. COMEÇOU COMIDA, TEM QUE COMEÇAR A DAR ÁGUA
  7. SULFATO FERROSO ATÉ 2 ANOS, E VITAMINA A A CADA 6 MESES ATÉ 5 ANOS











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LEITE GUARDADO
  1. NÃO DEIXAR FORA DA GELADEIRA (DEPOIS DE TIRAR, O QUE NÃO BEBEU TEM QUE JOGAR FORA DEPOIS)
  2. OFERECER EM COPINHO, NÃO USAR BICOS
  3. ONDE E QUANTO TEMPO GUARDAR:
    1. GELADEIRA: 12 HORAS
    2. CONGELADOR (FREEZER): 15 DIAS
  4. REAQUECER EM BANHO MARIA, MISTURANDO DEVAGAR 
  5. TESTAR TEMPERATURA ANTES DE DAR (COLHER)



SINAIS DE ALARME - CRIANÇA
  1. DIFICULDADE DE SE ALIMENTAR
  2. POUCA URINA
  3. DIFICULDADE PARA RESPIRAR
  4. SONO DEMAIS, CONFUSÃO MENTAL
  5. VÔMITOS
  6. DIFICULDADE DE MOVIMENTAÇÃO
  7. CONVULSÕES
  8. QUALQUER ALTERAÇÃO DO NORMAL OU DÚVIDAS 


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